Na DS PRIVATE, acreditamos que os valores de uma empresa são os pilares fundamentais que guiam as suas operações, cultura e decisões estratégicas.
Valores como integridade, responsabilidade e trabalho em equipa são frequentemente vistos como inquestionáveis para o sucesso de qualquer organização. No entanto, existe um debate interessante sobre a curiosidade como um valor core empresarial.
A importância da curiosidade no local de trabalho
Antes de discutir se a curiosidade pode ou não ser um valor core, é importante compreender o papel que ela desempenha no sucesso das empresas. Num mundo empresarial e em constante mudança, as empresas que se mantêm estáticas acabam por perder relevância. Para manter uma vantagem competitiva, é fundamental que os colaboradores sejam curiosos e estejam dispostos a questionar o status quo.
Os colaboradores que mantêm uma atitude curiosa têm maior probabilidade de serem bem sucedidos pois tendem a abraçar mudanças, explorar novas oportunidades e inovar dentro da sua função.
A curiosidade leva à inovação. O que é considerado hoje como a norma nas operações empresariais já foi, anteriormente, uma inovação revolucionária. Tudo o que consideramos “processos estabelecidos” começou com alguém a perguntar: “e se?”. Por isso, as empresas que não promovem a curiosidade entre os seus colaboradores arriscam-se a estagnar, criando uma cultura de desinteresse e falta de inovação.
Curiosidade como valor
Quando discutimos a curiosidade como um possível valor de uma empresa, surgem diferentes perspectivas. Um dos argumentos contra é que a curiosidade é uma atitude pessoal – um traço que depende da disposição individual, em vez de uma qualidade institucional.
No entanto, é importante refletir sobre outros valores que consideramos “core” nas empresas, como integridade ou trabalho em equipa, também poderem ser vistos como qualidades pessoais. A diferença está na forma como a empresa incentiva e integra estes valores no seu dia-a-dia.
Três perspectivas sobre curiosidade
Para compreender melhor o impacto da curiosidade no ambiente corporativo, é importante analisar a curiosidade através de três perspetivas:
1. Curiosidade pessoal – Refere-se à compreensão de si mesmo, do seu potencial, emoções e capacidades. Um colaborador curioso sobre o seu desenvolvimento pessoal tem mais probabilidades de procurar oportunidades de crescimento, seja através de formação, novas responsabilidades e/ou desafios. Colaboradores que têm uma atitude curiosa em relação ao seu próprio progresso tendem a desenvolver-se mais rapidamente e contribuem de forma significativa para a empresa.
2. Curiosidade sobre os outros – Esta vertente da curiosidade foca-se em compreender os outros – os seus colegas, clientes e parceiros. Um colaborador que cultiva a curiosidade sobre os outros desenvolve melhores relações interpessoais, comunica de forma mais eficaz e é mais compassivo e cooperativo. Este tipo de curiosidade é essencial para o trabalho em equipa e para a construção de um ambiente de trabalho colaborativo e respeitoso. Por exemplo, na DS PRIVATE, a curiosidade em compreender as necessidades dos clientes ajuda-nos a oferecer soluções personalizadas e de excelência.
3. Curiosidade sobre o mundo – Compreender o mundo à nossa volta, o nosso papel na sociedade e como os sistemas se interligam é a terceira dimensão da curiosidade. Este tipo de curiosidade está intimamente ligado a uma mentalidade aberta e crítica. Num ambiente empresarial, significa estar atento às tendências do mercado, às novas tecnologias e às mudanças na regulamentação. Um colaborador curioso a este nível é mais propenso a antecipar mudanças e a adaptar-se rapidamente, garantindo que a empresa se mantenha competitiva.
Curiosidade no dia-a-dia
Embora o argumento de que a curiosidade é uma atitude pessoal seja válido, também é verdade que pode ser promovida no local de trabalho, tornando-a uma parte essencial da cultura. Como garantir que a curiosidade se mantem viva?
1. Criar espaços de inovação: As empresas devem permitir aos colaboradores questionarem os processos estabelecidos. Uma cultura de inovação começa com a liberdade de fazer perguntas e sugerir melhorias. Quando os colaboradores sentem que as suas ideias são valorizadas, é mais provável que mantenham uma atitude curiosa.
2. Formação e desenvolvimento: Oferecer oportunidades de aprendizagem contínua é uma forma de estimular a curiosidade. Seja através de formações, workshops ou programas de desenvolvimento, as empresas podem incentivar os colaboradores a expandir os seus horizontes.
3. Reconhecer a inovação: Reconhecer e recompensar a inovação é uma excelente forma de promover a curiosidade. Colaboradores que vêm as suas ideias serem implementadas ganham motivação para continuar a explorar e a inovar.
A curiosidade como vantagem competitiva
Num mercado competitivo, a curiosidade pode ser a chave para o sucesso a longo prazo. Empresas que promovem a curiosidade entre os seus colaboradores estão melhor preparadas para responder rapidamente às mudanças do mercado, antecipar as necessidades dos clientes e desenvolver soluções inovadoras. Além disso, colaboradores curiosos tendem a ser mais motivados e dispostos a ultrapassar limites para encontrar novas oportunidades de crescimento.
Este espírito curioso não se aplica apenas a quem já está dentro das empresas. Quem sonha com o empreendedorismo, como abrir uma loja DS PRIVATE, também deve adotar a curiosidade como uma ferramenta essencial. Ao abrir a sua própria loja, os empreendedores precisam questionar constantemente o mercado, o comportamento dos clientes e as oportunidades de negócio. A curiosidade impulsiona a inovação.
Na DS PRIVATE, promovemos a curiosidade não apenas internamente, mas também junto de futuros parceiros de negócio. Se tem interesse em tornar-se empreendedor e abrir a sua própria loja DS PRIVATE, a curiosidade pode ser o primeiro passo para transformar essa visão em realidade. Com a nossa experiência no mercado e o compromisso de apoiar os nossos parceiros, estamos preparados para ajudá-lo a abrir o seu próprio negócio!