O mercado imobiliário de luxo em Portugal tem tido, ao longo dos anos, um crescimento muito acentuado. Sendo um investimento com taxas de rentabilidade aliciantes, que dá asas a inúmeras oportunidades de negócio, a procura é elevada e os ganhos são atrativos.
Adriano Nogueira Pinto, coordenador nacional da DS PRIVATE e experiente na área das vendas há mais de três décadas, afirma que o mercado de imobiliários de luxo em Portugal está “forte e de boa saúde” e é um dos investimentos mais populares de momento. É, aliás, uma grande preferência para os estrangeiros e o seu “porto seguro”.
Num mercado já inflacionado, a procura por imóveis de luxo vai continuar em alta
Em Portugal, os preços das habitações para venda aumentaram 6% entre 2014 e 2020, segundo dados do estudo O Mercado Imobiliário em Portugal. E a tendência manteve-se até aos dias de hoje, ao contrário do que se perspetivava.
“Quando comparamos o preço do metro quadrado com o praticado em fevereiro de 2022, podemos observar um aumento de cerca de 6%. Os imóveis de luxo não são exceção e os preços subiram proporcionalmente aos valores que estão a ser praticados no mercado”, reforça Adriano Nogueira Pinto, adiantando que o valor médio de uma propriedade de luxo ronda agora os 1,7 milhões de euros. Mas há registo de transações que atingem os 8 milhões de euros, nomeadamente na Quinta do Lago e Vale do Lobo.
O representante da DS PRIVATE aponta aqueles que considera os principais responsáveis por esta inflação: “A maior percentagem de investidores no mercado imobiliário de luxo vem do estrangeiro, sendo os norte-americanos os que mais investem em Portugal. Os britânicos, alemães e franceses destacam-se também no top dos que mais compram imóveis de luxo em Portugal”.
A pesar no interesse crescente dos estrangeiros no mercado imobiliário de luxo português está a segurança, o clima, a paisagem e a hospitalidade.
Mercado imobiliário de luxo dinâmico para lá das grandes cidades
Um dos aspetos que mais impacta o investimento no mercado de imobiliário de luxo é a localização. Como é expetável, as zonas mais populares para os investidores são os centros urbanos do Porto e de Lisboa.
Na capital, o destaque vai para o Parque das Nações, Restelo, Chiado, Príncipe Real e Avenida da Liberdade. Na zona envolvente de Lisboa, a maior procura incide sobre Cascais e o Estoril.
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No entanto, segundo o diretor coordenador nacional da DS PRIVATE, cada vez mais se verifica uma “crescente tendência a deslocalizar a procura para zonas menos urbanas” e adquirir um imóvel que possa “conjugar lazer e trabalho para vários membros da família”.
Com isto em mente, as grandes metrópoles são escolhas muito populares, mas não são as únicas, especialmente se quem compra valorizar a privacidade e a serenidade.
“As famílias mais abastadas procuraram habitação nas zonas periféricas das cidades de Lisboa, Porto e Coimbra, sendo evidente a procura crescente pelas zonas do interior do país, por imóveis com grandes áreas e espaços exteriores”, explica.
As propriedades mais procuradas correspondem sempre a imóveis novos ou reabilitados, afirma Adriano Nogueira Pinto, enumerando os aspetos que os compradores mais valorizam no mercado imobiliário de luxo:
- Atrações localizadas nas proximidades do imóvel;
- Divisões com áreas generosas;
- Espaços exteriores amplos, com áreas verdes e piscina;
- Acabamentos ostensivos aliados à tecnologia;
- Certificação energética;
- Ótimos acessos;
- Vizinhança;
- Segurança;
- Paisagem.
Investimento imobiliário encarado como “tábua salva vidas” contra a crise
Portugal fechou o ano 2022 com uma taxa de inflação acima dos 7% e teme-se agora que uma recessão abale ainda mais a economia. O mercado imobiliário de luxo reagiu a esta evolução. Contudo, ao contrário do que se perspetivava, o contexto macroeconómico está a traduzir-se em ganhos para o setor.
Nas palavras do coordenador nacional e internacional da DS PRIVATE, “as famílias começaram a investir em imóveis premium de modo a protegerem os seus rendimentos contra a inflação”, encarando o investimento imobiliário como uma “tábua salva vidas” contra uma possível recessão.
Para o comprovar, Adriano Nogueira Pinto dá o seguinte exemplo: “Um investidor com um milhão de euros disponíveis na conta, com uma inflação de 7%, vai perder 5 mil euros por mês se não aplicar este montante num ativo rentável”.
Cidadãos estrangeiros apercebem-se disto e olham para Portugal como uma opção agradável e lucrativa, já que aqui encontram oportunidades de investimento a um preço muito mais baixo quando comparado com os seus países de origem.
Torna-se, assim, evidente que o mercado imobiliário de luxo está a assistir a um crescimento exponencial. Perante isto, a possibilidade de atuar neste segmento de negócio afigura-se uma oportunidade amplamente lucrativa.
Por esse motivo, a rede DS PRIVATE está em amplificação, não só em Portugal como a nível mundial. Com perto de 25 lojas abertas pelo país, demos início ao nosso plano de expansão internacional.
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